Sinal

Sinal é um signo “causado ou utilizado especialmente para suscitar uma reação pré-combinada e acordada, quer em grupo, quer individualmente, sob a forma de manifestações definidas da atividade humana”.

Os sinais são signos que “levam os homens a uma ação, levam-nos a fazer ou não fazer alguma coisa.

As relações entre sinal, signo e informação

Em SIGNO, SINAL, INFORMAÇÃO: as relações de construção e transferência de significados, Carlos Xavier de Azevedo Netto, resume:

Por sinal, entende-se qualquer forma gráfica, sonora, geológica, astronômica etc. de assinalação, sem que para tal incorra qualquer relação com uma possível construção de significado. O sinal é uma entidade destituída de mecanismos para a construção de significados, portanto:

À guisa de exemplo, o objeto específico da teoria da informação não são signos, mas unidades de transmissão que podem ser computadas quantitativamente independente de seu significado possível; estas unidades são definidas como “SINAIS”, mas não como signos. (ECO, 1980, p. 15)

Umberto Eco

A partir deste prisma, pode-se relacionar os sinais aos estímulos, vendo-os como eventos não intencionais, tanto de origem humana como não humana, que ocorrem sem nenhuma intervenção de um processo de convencionalização para a criação de significados, colocando-os fora da esfera do signo.

Os sinais da semiótica

A semiótica inclui o estudo de sinais e processos de signos, indicação, designação, semelhança, analogia, alegoria, metonímia, metáfora, simbolismo, significação e comunicação.

Publicar comentário

Blog Semântico
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.